A reformula??o espinosana da doutrina aristotélica da causalidade proclama o predomínio da causa eficiente e exige o abandono da doutrina de causa final. Considerada a fonte de todos os preconceitos, esta doutrina é objeto de uma crítica feroz no apêndice da primeira parte da ética de Espinosa. Este artigo pretende expor esta crítica e mostrar como a retomada da quest?o no prefácio da parte IV do mesmo livro n?o implica nenhuma revis?o da posi??o anterior.
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