Com o intuito de demarcar convenientemente o espectro de atividade do albendazol, no que diz respeito às helmintíases intestinais, foram efetuadas observa??es referentes à himenolepíase causada por Hymenolepis nana. Nesse contexto, duas ordens de investiga??es tiveram lugar: a) tratamento de camundongos, renovado depois de transcorridos dez dias, por meio de doses únicas de 25 mg/kg ou 50 mg/kg, sendo que 25 mg/kg de praziquantel e animais que n?o receberam os antiparasitários, serviram como controles; b) tratamento de crian?as e adultos mediante uso de 400 mg cotidianamente, em três oportunidades consecutivas, com repeti??o após intervalo com dura??o de dez dias. O estudo concernente aos animais revelou ineficácia do albendazol, pois sistematicamente houve verifica??o da persistência de vermes vivos no intestino. Por seu turno, só 10% dos indivíduos medicados puderam ser considerados curados. Portanto, pelo menos de acordo com a maneira como procedemos, o albendazol n?o se afigurou capaz de debelar satisfatoriamente a himenolepíase.
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